Centro de Línguas da E.E.RUI BLOEM, AV. J0SÉ MARIA WHITAKER, 1221 – FONE 22754918 - Cursos direcionados para alunos da rede estadual. O Centro de Línguas oferece cursos para alunos da rede estadual que estejam cursando a partir da 6ª Série do ensino fundamental (regular, supletivo ou técnico). O aluno não precisa estar matriculado na escola RUI BLOEM, mas em qualquer escola da rede estadual. Documentos necessários:→ cópia do RG, cópia da certidão de nascimento, atestado de escolaridade e 1ª foto 3x4.
Mostrando postagens com marcador espanhol. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador espanhol. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

CENTRO DE LÍNGUAS
O CENTRO DE ESTUDOS DE LÍNGUAS (CEL) É UM PROGRAMA DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO GOVERNO DE SÃO PAULO QUE TEM POR OBJETIVO PROPORCIONAR AOS ALUNOS DAS ESCOLAS PÚBLICAS ESTADUAIS UMA POSSIBILIDADE DIFERENCIADA DE APRENDIZAGEM DE VÁRIAS LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS.
PÚBLICO-ALVO
ALUNOS MATRICULADO NA REDE ESTADUAL DE ENSINO A PARTIR DO 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL, ENSINO MÉDIO, EJA OU ENSINO MÉDIO DO CENTRO PAULA SOUSA.
LÍNGUAS OFERECIDAS
ESPANHOL,FRANCÊS,JAPONÊS,ALEMÃO,ITALIANO,INGLÊS ( VERIFIQUE QUE IDIOMAS SÃO OFERECIDOS NO CEL DA SUA REGIÃO).
INSCRIÇÕES
AS INCRIÇÕES SERÃO REALIZADAS SEMESTRALMENTE.
DOCUMENTOS: ATESTADO DE ESCOLARIDADE NA REDE ESTADUAL - XEROX DO RG E UMA FOTO 3X4.
CENTRO DE LÍNGUAS RUI BLOEM
AV JOSÉ MARIA WHITAKER 1221
FONE 22754918

domingo, 7 de julho de 2013

POETAS HISPANICOS

http://www.cubaeuropa.com/cubarte/poesia/PoesiaLatinoamericana.htm

SONETO DO AMOR TOTAL - VINICIUS - PORTUGUÊS/ESPAÑOL


Amo-te tanto, meu amor... não cante
Te amo tanto, mi amor...no cante
O humano coração com mais verdade...
El humano corazón con más verdad...
Amo-te como amigo e como amante
Te amo como amigo y como amante
Numa sempre diversa realidade
En una siempre diversa realidad
 
Amo-te afim, de um calmo amor prestante,
Te amo a fin de un calmo amor prestante,
E te amo além, presente na saudade.
Y te amo además, presente en la nostálgia.
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Te amo, en fin, con gran libertard
Dentro da eternidade e a cada instante.
Dentro de la eternidad y a cada instante.
 
Amo-te como um bicho, simplesmente,
Te amo como un bicho,simplemente
De um amor sem mistério e sem virtude
De un amor sin misterio y sin virturd
Com um desejo maciço e permanente.
Con un deseo macizo y permanente.
 
E de te amar assim muito amiúde,
Y de amarte así, mucho y muchas veces
É que um dia em teu corpo de repente
Es que un día en tu cuerpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.
He de morir de amar más de lo que pude.

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Dom Quixote de LA Mancha - RESUMO


Dom Quixote de La Mancha Resumo

      De tanto ler histórias de cavalaria, um ingênuo fidalgo espanhol passa a acreditar piamente nos efeitos heróicos dos cavaleiros medievais e decide se tornar, ele também, um cavaleiro andante. Para tanto, recorre a uma armadura enferrujada que fora de seu bisavô, confecciona uma viseira de papelão e se auto-intitula Dom Quixote de La Mancha. Como todo cavaleiro, ele precisa de uma dama a quem honrar. Elege então uma lavradora que só conhece de vista e a chama de Dulcinéia. Depois de tomar essas providências, monta em seu decrépito cavalo Rocinante e foge de casa em busca de aventuras.


      Após um dia inteiro de caminhada sob o sol, depara com uma estalagem, que em sua mente perturbada se converte num castelo, onde pede para ser ordenado cavaleiro pelo estalajadeiro, que quase não consegue conter o riso. No dia seguinte, ao investir contra o grupo de comerciantes que vê como adversários, cai de rocinante e tem seu corpo moído por pauladas. Um conhecido da aldeia encontra o cavaleiro, entre gemidos e lamentos, e o conduz novamente à sua casa. Seguindo aos conselhos do Pe. Tomás e do barbeiro Nicolau, a ama e a sobrinha queimam seus livros e lacram a porta da biblioteca.


      Enquanto todos acham que a estratégia da destruição dos livros havia sido um sucesso, Dom Quixote, pensando tratar-se de uma magia de algum cruel feiticeiro, resolve voltar à aventura, agora acompanhado do escudeiro Sancho Pança: um ingênuo e materialista lavrador, que aceita seguir o fidalgo pela promessa de uma ilha para governar.


      As viagens se sucedem sob a alucinação de quem está vivendo no tempo da cavalaria. Em suas andanças, Dom Quixote encontra moinhos de vento que confunde com gingantes. Arremete contra um dos moinhos, cujas pás, devido a um vento mais forte, lançam o cavaleiro para longe. O escudeiro socorre seu mestre. Dom Quixote não dando o braço a torcer, diz que o feiticeiro, ao notar que o cavaleiro estava vencendo, transformou os gigantes em moinhos.


      Mas adiante confundindo dois rebanhos de carneiros com exército de inimigos, avança contra os animais e mais uma vez é surrado, pelos pastores; além de ser pisoteado pelas ovelhas. No chão em meio ao estrume dos animais, ferido e desdentado, recebe do escudeiro a alcunha de O Cavaleiro da Triste Figura.


      No desejo de combater as injustiças do mundo e homenagear sua dama, o nobre e patético personagem segue viagem enfrentando situações supostamente perigosas e sempre ridículas: imagina gigantes em rodas-d`águas; vê um cavaleiro de elmo dourado em um barbeiro; ajuda criminosos a fugirem, pensando estar libertando escravos. De suas desventuras, restam-lhes sempre os enganos, as surras, as pedradas e as pauladas.


      À beira da estrada, o cavaleiro da triste figura e seu fiel escudeiro encontram abrigo e deparam com o Pe. Tomás e o barbeiro Nicolau, amigos da aldeia onde moram e que estão à sua procura. Os dois convencem Sancho a ajudá-los e acabam levando, mais uma vez, e agora enjaulado, Dom Quixote para casa. Lá, cansado doente e abatido pelos reveses e pelas surras que levara, o fidalgo sossega. Até receber a visita do bacharel Sansão, que traz consigo um livro narrando as estranhas aventuras de Dom Quixote. Com a fama, o cavaleiro tem seu espírito aventureiro revigorado e mais uma vez, convencendo Sancho Pança a companhá-lo, parte para a estrada, ainda guiado pelo amor de Dulcinéia, e pelo desejo de vencer o perverso feiticeiro e, com ele, as injustiças do mundo.


      Em Toboso, à procura de sua amada, Dom Quixote encontra três lavradoras montadas em asnos, carregando repolhos para o mercado. Sancho diz que se trata de Dulcinéia e suas damas de companhia, tentando convencer Dom Quixote. Ao se ajoelhar diante de sua sonhada dama, o cavaleiro leva uma repolhada na cabeça. Sancho diz se tratar de um anel de esmeralda enfeitiçado em repolho, e Dom Quixote guarda a “prenda” na bolsa, duvidoso, todavia satisfeito.


      Disfarçado em cavaleiro dos Espelhos, o baixinho Sansão desafia Dom Quixote, no intuito de levá-lo para casa e, com isso, agradar a sobrinha do fidalgo. Mas, traído por seu cavalo, que prefere comer grama ao duelar, perde o combate. Adiante, Dom Quixote encontra um duque e uma duquesa que, por já terem lido o livro com suas aventuras, resolvem se divertir à custa da dupla: disfarçado em feiticeiro Merlin, o duque inventa um suposto cavalo mágico de madeira que levaria Dom Quixote até o perverso feiticeiro. Vendam o cavaleiro e o escudeiro sobre a “mágica montaria” e chacoalham o cavalinho de balanço, enquanto os dois pensam estar voando. Ao atear fogo no rabo do cavalo, recheados de fogos de artifício, o cavaleiro e o escudeiro são lançados à distância.


      Seguindo viagem, com mais alguns arranhões, Dom Quixote e Sancho Pança ouvem um grito assustador, É o cavaleiro da lua cheia (na verdade, Sansão, agora mais bem preparado e decidido). Que desafia O cavaleiro da Triste Figura: quem perder o combate terá de pôr fim à sua vida de cavaleiro andante. Sansão vence, o fidalgo volta ao lar. No final da história, recuperando a razão, Dom Quixote renuncia aos romances de cavalaria e morre como um piedoso cristão.

 

Frases de Dom Quixote de La Mancha

Quando se sonha sozinho é apenas um sonho. Quando se sonha juntos é o começo da realidade. (Dom Quixote de La Mancha)

 

Nunca pense que seu amor é impossível, nunca diga "eu não acredito no amor", a vida sempre nos surpreende. (Dom Quixote de La Mancha)

 

Pois que o amor e a afeição com facilidade cegam os olhos do entendimento. (Dom Quixote de La Mancha)

 

A liberdade, Sancho, não é um pedaço de pão. (Dom Quixote de La Mancha)

 

O medo é que faz que não vejas, nem ouças porque um dos efeitos do medo é turvar os sentidos, e fazer que pareçam as coisas outras do que são! (Dom Quixote de La Mancha)

 

Quando você realmente amar alguém e for recíproco, você vai ver como é bom amar.Pra amar não precisa namorar, e bla bla bla, mais o namoro é a melhor forma de expressar o sentimeto, quando você sentir suas pernas tremerem, sua barriga gelar, teu corpo ficar mole, aí sim você vai enteder a magia de amar. (Dom Quixote de La Mancha)

 

Miguel de Cervantes (autor) de Dom Quixote de La Mancha

Miguel de Cervantes Saavedra foi um importante poeta, dramaturgo e novelista espanhol. Nasceu em 29 de setembro de 1547 (data suposta) na cidade espanhola de Alcalá de Henares. A sua obra-prima, Dom Quixote de La Mancha, muitas vezes considerado o primeiro romance moderno, é um clássico da literatura ocidental e é regularmente considerado um dos melhores romances já escritos. Seu trabalho é considerado entre os mais importantes em toda a literatura. A sua influência sobre a língua castelhana tem sido tão grande que o castelhano é frequentemente chamado de La lengua de Cervantes (A língua de Cervantes).

 

Cervantes morreu na cidade de Madri, em 22 de abril de 1616. Considerado um dos maiores escritores da literatura espanhola, destacou-se pela novela, mundialmente conhecida, Dom Quixote de La Mancha.

 

Cronologia

 

1547 - Nasce Miguel de Cervantes Saavedra.

1551 - O pai, Rodrigo, é preso por causa de dívidas de jogo.

1566 - A família instala-se em Madrid.

1569 - Após incidente no qual teria ferido um homem, deixa Madrid e vai morar em Roma.

1571 - Participa da batalha de Lepanto, contra os turcos. Ferido em combate, tem a mão esquerda inutilizada.

1575 - Capturado por corsários, é levado para Argel, com seu irmão Rodrigo, onde fica cinco anos em cativeiro.

1581 - Vai para Lisboa, onde escreve peças de teatro.

1584 - De um romance com Ana Franca, nasce Isabel de Saavedra. Casa-se com Catalina de Palácios Salazar.

1585 - Publica La Galatea. Morte do pai.

1587 - É nomeado comissário real encarregado de recolher azeite e trigo para a Armada Invencível.

1593 - Morte da mãe. Publicação do romance La casa de los celos.

1597 - É preso em Sevilha, após ser condenado a pagar dívida exorbitante.

1598 - Deixa a prisão. Morte de Ana Franca.

1605 - É publicada a primeira parte de Dom Quixote de La Mancha.

1613 - Ingressa na Ordem Terceira de São Francisco. Publicação de Novelas exemplares.

1614 - Surge uma continuação de Dom Quixote, escrita por Avellaneda.

1615 - Cervantes publica a segunda parte de Dom Quixote de La Mancha.

1616 - Morre em Madrid, no dia 23 de abril.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

En español podemos nos dirigir a las personas ...

En español  podemos nos dirigir a las personas de dos maneras, de manera informal o formal.
La manera informal corresponde al pronombre personal TÚ. Implica acercamiento al interlocutor y se usa en contextos familiares, informales o de confianza.
La manera formal corresponde al pronombre personal USTED (sing.) y USTEDES (pl.). Implica cierto distanciamiento, cortesía y formalidad.

¿Cómo saber cuándo usar cada forma?

Usamos TÚ para dirigirnos a familiares y amigos, niños y jóvenes y conocidos con los que se tiene confianza.
La franja de edad para pasar del uso de TÚ al uso de USTED no está claramente determinada. Todo depende del grado de confianza que se tiene con nuestros interlocutores y el contexto en el que nos encontramos. La mayor confianza y contexto informal, tendencia hacia al uso de TÚ. La menor confianza y contexto más formal, tendencia hacia el uso de USTED.